- IDADE: 37 anos.
- DATA DE NASCIMENTO: 02 de maio de 1976.
- GRUPO SOLICITADO: Bruxa autônoma.
- PROFISSÃO: Pesquisadora.



Ditte Meinhartt era uma garota de personalidade forte e princípios antiquados. Na escola, era uma das melhores alunas, sendo conhecida por sua dedicação e meiguice. Com os amigos, sempre foi solidária e atenciosa. Entretanto, o futuro brilhante que todos previam para a garota jamais aconteceu. Por sua ingenuidade, acabou sofrendo perdas e traumas pouco depois de se formar, sumindo no mundo sem deixar qualquer rastro de sua existência. A essa altura, tornara-se uma mulher descontrolada e instável, mas sem perder sua costumeira doçura. Por tal, decidira buscar ajuda, e logo estaria de volta uma das melhores bruxas que Durmstrang já conhecera.


- Agilidade: 5 .
- Força: 2 .
- Inteligência: 6 .
- Vitalidade: 1 .
- Mira: 4.



- Habilidade com Feitiços e Duelos: 7
- Habilidade com Poções e Herbologia: 4
- Habilidade com Transfiguração: 6
- Habilidade com Adivinhação: 0
- Habilidade com DCAT: 9
- Habilidade com Vôo: 1
- Habilidade com Legilimência: 6
- Habilidade com Oclumência: 7



Ditte Meinhartt iniciou sua formação em Hogwarts, onde passou os dois primeiros anos. Por uma infinidade de fatores foi transferida para Durmstrang, onde continuou até formar. Durante o tempo que passou em Durmstrang, Ditte sempre se destacou por sua humildade. Era uma das melhores alunas da classe, mas nem um pouco ambiciosa. Quando alcançou o seu último ano, já havia se tornado uma das queridinhas do diretor da escola, à época Gilderoy Lockhart.

Muito embora fosse uma exemplar aluna de Artes das Trevas, aquela nunca foi uma matéria que lhe despertou interesse. Sua personalidade generosa e bondosa inviabilizava qualquer tendência à maldade, sendo um dos maiores motivos que levou à sua desgraça.

Ao se formar, Ditte Meinhartt se deixou levar por uma falsa memória, tornando-se depressiva e inconstante. Em alguns anos já havia perecido, deixando de reconhecer o real do fictício e se perdendo na própria insanidade. Ao longo dos anos a mulher se tornou praticamente trouxa, vivendo de pesquisas científicas feitas para laboratórios particulares.

Nos últimos meses, porém, lembranças fortes de seu passado começaram a voltar à tona, e a imagem clara de um antigo amigo lhe veio à mente. Hoje, dia 14 de outubro de 2013, a mulher, com 37 anos, voltou a segurar uma pena. Em muito tempo não sentia sua mente tão clara e, estranhamente, sabia exatamente o que fazer.
Em um cartão azulado escreveu apenas cinco palavras e assinou. Dobrou-o e selou-o. Deixando para trás um quarto mal iluminado por uma vela prestes a acabar (...)