Personalidade & Defeitos

Possuidora de longas madeixas escuras. Olhos  de um azul intenso, igualados ao azul do mar. Trata-se, de uma garota pouco ingênua, com traços voluptuosos quando diz respeito ao seu corpo cravado por sedução. Lavínia ostenta uma aparência distinta, tendo a transparecer de primeira vista algo tão puramente inocente, intocável. Demasiadamente delicada e graciosa, sejam em todos os aspectos, comuns, ditados por ela. Olhar selvagem, violento, forte, vivo, hipnotizantes. Algo que ela acredita ser frustrante, revindicando aos olhos alheios, que quase sempre à subestimam, por tais feições. "Um imenso erro deles." Provem de característica intelectual exorbitante, herdada de família. É orgulhosa, perspicaz e frívola. Tendo esses traços originário do sangue Lestrange de sua mãe: Emmanuelle Lestrange. E apesar da beleza singularmente encantadora. Anti-social. Deixa a desejar, por conta de seus muitos defeitos, gozando somente de poucas qualidades. Contudo, dando-se ao trabalho de deixarem fluir com os numerados íntimos. Confessa-se perversa, de formas insanamente mundanas. De uma volúpia conturbadora. Segue, sempre os instintos carnais, tendo como amantes a cobiça e luxuria, enraizadas. Desde então tornou-se apenas mais uma parte de si, tomando posse de uma linhagem de pecadores da mais pura devassidão. (Salazar Slytherin) O que facilitou sua ida sem desvio nem hesitação, após o conhecimento sobre as artes da trevas e acontecimentos que a forçaram a perder totalmente a sanidade, hoje convertendo-se, apenas em algo indescritível, porém belo.




Agilidade: 4
Força: 1
Inteligência: 5
Vitalidade: 3
Mira: 5






Habilidade com Feitiços e Duelos: 10
Habilidade com Poções e Herbologia: 5
Habilidade com Transfiguração: 5
Habilidade com Adivinhação: Nula
Habilidade com DCAT: 20
Habilidade com Vôo: Nula
Habilidade com Legilimência: Nula
Habilidade com Oclumência: 20




Por meados do século XX, era concebida e declarado o nascimento da agraciada de Emmanuelle Lestrange; Lavínia. A desleixada da mamãe, a pequena desastrada da mamãe. A linda boneca dos olhos mais lindos que ela já havia visto. Tão azuis e selvagens quanto os dela. E tão vivos e cheios de fogo e energia, quanto o de seu pai. E quando há fazia lembrar, somente chorava. E seu pai? Desde então, lhe era desconhecido, e cresceu, tendo em mente o sumiço do mesmo sem fundamento algum. Seu paradeiro? De inicio nada interessante. Não lhe oprimia em nada ter conhecimento de quem era, aonde estava e todo a justificativa da historia. Estava bem, somente estava. Contudo, ao crescer, junto de seus muitos irmãos, mais velhos e mais novos, fora notando uma certa ansiedade. Cobiçava por algo, desejava e ansiava por algo, e foi criando impulso, firmeza a cada badalar do dia, durante longos 20 anos de sua vida. E a mesma sem compreensão do que se tratava deixou estar, até que naquele dia, algo fora alarmado.
Havia inúmeras vezes de que todos, sentavam-se sobre as cadeiras, no período do jantar em seus devaneios profundos, venerando o silencio, enfileirados sobre uma extensa mesa de mogno, com pratos e talheres ao redor. Embebecado de guloseimas, comidas e cheiros variáveis, sabores e gostos diversos. Mas ali, exatamente naquele dia, foi, aonde toda a sua existência fora mudada completamente. Elevou-se a auto-curiosidade, e no instinto desentendedor, buscou perguntar a sua mãe, com as palavras exatas: "Mamãe, quem é meu pai?" E foi quando sua vida mudara completamente. E desde então, tendo por descoberto sua originalidade, fizera menção de vingar-se de seu pai. O traidor, o assassino que matara seu irmão gêmeo, tendo-a como bastarda, rejeitando-a e ameaçando-a de morte em futuros próximos. E em uma luta distinta, fora a primeira vez que executara a maldição da morte, imperdoável, mas tão prazeroso. Ela ainda consegue sentir o pulsar do seu coração, tão aceleirado, enquanto a vida de seu pai, se desvaía. Ela ainda consegue ter aquela sensação de poder em um simples manear de varinha. Tão vicioso, uma droga, encorajadora. Há que fizera então, ela encantar-se, e venerar o mundo obscuro, partindo para o lado sombrio, e todos os dias, tomar uma longa dosagem de sua tão amada e amiga Morte.