O ano é 2013. Muito tempo passou e muitas coisas aconteceram. No mundo trouxa, rebeliões eclodiram e líderes caíram. Em mais de um lugar, guerras estão prestes a acontecer. As pessoas querem se destruir. O posto do homem mais próximo do Cristo dos trouxas pertence a um latino. Mais pessoas morreram. Mais bombas explodiram. O mundo gira. As pessoas vivem, as pessoas morrem.


Nos últimos anos, a maldade cresceu. O mal maior não nos ameaça e seus seguidores estão mortos ou presos. Mas a maldade, sim, cresceu. Ilusões de tão difusa ‘paz’ teimam em tomar conta das visões – iludindo, cegando, enganando; mascarando o fator irrefutável: não há paz. E, mesmo sem paz, vivemos em paz. Mas que paz? Como explicar o sentimento agonizante que toda alma bruxa sente, refletido em medo, espelhado em apreensão e mascarado de paz? O mundo mágico vive contados dias de infernal calmaria. Certo, somente, é a certeza do futuro que, teimosamente, teima em sempre chegar. Mas o que ele trará consigo.