Há muito tempo jazia um orfanato naquela cidade onde as crianças costumavam ser felizes, exceto por esperar pacientemente por um lar. Porém devido ao infeliz incidente, aquele prédio fora consumido por uma maldade sem igual. O ritual mal feito não só devastou com os habitantes, mas corrompeu o que se podia chamar de crianças. Aparentemente quieto, sem movimentação, a parte interna era devastada por salas escuras e corredores sujos, predominados pela cor tinta do sangue nas paredes. Ao lado do edifício, um parque outrora antigamente mantido por um ar vívido, encontrava-se morto, exceto pelo ruído enferrujado do ferro velho dos balanços e escorregas. O clímax do local é centrado justamente nas cabeças de crianças que estão penduradas em ganchos em praticamente todos os corredores. Diz o boato que os cadáveres dali foram de grande serventia à necromantes, que os adotaram como seus Inferis e que vivem dentro daquele lugar até junto com as almas penadas que ficam vagando na escuridão completamente sem rumo.